Ministra da Cultura de Espanha não teve medo do arco-íris
Moedas, selos, histórias do quotidiano e outros coleccionáveis.
Ora cá está!
Hoje, a língua portuguesa viu nascer uma nova expressão idiomática. Depois do assaz português “Amigo de Peniche” e do abrasileirado “Amigo da onça”, hoje germinou uma expressão equivalente de cariz Luso-brasileiro: “O AMIGO DE FELGUEIRAS”.
Principais obreiros da epopeia que, depois de Quinhentos, juntou, por mar, todos os cantos da Terra no mundo conjunto da Era Global, os portugueses têm, também a seu crédito, o maior impulso da história da aerostação, precursora natural da navegação aérea. O feito ficou a dever-se ao padre jesuíta Bartolomeu de Gusmão (1685, Santos – 1724, Toledo), e ficou registado na história como «A passarola», engenho sonhado como «instrumento de andar pelo ar», na expressão do seu genial inventor. Se a Passarola propriamente dita nunca saiu do papel, como não poderia sair, já o mesmo se não passou com a elevação no ar de balões de ar quente, tendo a principal dessas experiências ocorrido a 8 de Agosto de 1709, perante a Corte de D. João V. Estavam dados os primeiros passos na senda da história que, 74 anos depois, levaria, pela primeira vez, os homens a voar.
Texto retirado de “newsletter” enviada pela Imprensa Nacional - Casa da Moeda, SA.
A moeda dedicada à Passarola de Bartolomeu de Gusmão tem o valor facial de 8 Euros, sendo da autoria de Espiga Pinto.
Depois de uma guerra aberta entre os rivais NBC e ABC, a CNN assegurou a primeira entrevista de Paris Hilton depois de sair da prisão. A ver quarta-feira, no programa “Larry King Live”.
As notícias e reportagens que realmente importam estão, sem dúvida, na CNN.
Já abriu a Feira de Antiguidades. Livros antigos, máquinas fotográficas, medalhistica, numismática, notofilia, cartofilia - postais, selos, curiosidades, noticias e muito mais.
A New Culture Takes Hold in an Old Fishing Town
Velhos tempos, em que, com um punhal afiado, se entalhava, para a posteridade, o nome da amada no tronco de uma árvore;
Saudosos tempos, em que, com discrição, se escrevia o nome da amada no canto da página de um livro escolar;
Recentes tempos, em que, com uma lata de tinta, se grafitavam muros, comboios e paredes das casas com o nome, por vezes ilegível, da amada;
Actuais tempos estes, em que um «hacker» apaixonado cria um vírus para telemóveis com o nome da amada;
E no futuro, como será?
A imagem inicial associada ao charuto, de alguém de chapéu alto, com casaca, retrata um homem, mas Gérard acredita que este não é um mimo masculino. "Se hoje falam de vinho, penso que nos próximos anos vamos ter o charuto no universo feminino", garante. "É apenas uma questão de tempo"…
O Vaticano apresentou, ontem, os "10 Mandamentos da Estrada", documento que pretende promover a segurança rodoviária através da "virtude cristã", numa altura em que os acidentes causam anualmente 1,2 milhões de mortos em todo o Mundo. O "Decálogo dos Condutores" foi elaborado pelo Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes (CPPMI), cujo presidente, cardeal Renato Martino, afirmou que a actual situação de insegurança nas estradas é "um grande desafio para a sociedade e para a Igreja".
A ler no JN.
Ora cá está! Depois de, nas últimas alvoradas, ter apreciado, sob os aplausos de uma traiçoeira torrente de chuva, a condução temerária de alguns condutores, só posso pensar uma coisa: “Grande parte de nós, nem que fosse puxado pelas orelhas, deveria voltar para a catequese!”.