Regresso à normalidade.
Durante três dias, devido a uma avaria na ligação à Internet, estive impedido de viajar pela blogos. Finalmente hoje, equipado com um modem novinho em folha, estou de regresso.
Depois da imperativa visita ao “sitemeter”, esse pegajoso e, no meu caso, pachorrento caracol de estimação, verifiquei que, no inicio da semana passada, graças a esta brincadeira e às simpáticas referências do Nuno, do Coutinho Ribeiro e do Eugénio, o porta-visitas deste Blog, por norma cheio de cotão, ficou, qual peru, recheado de valiosos escudos.
Porém, aos poucos, a calmaria típica das cidades fantasma, voltou a impor-se. Definitivamente, detesto surpresas. Fico sempre feliz quando, após algum tempo de ausência, regresso a casa e verifico que reina a, acautelada, tranquila e enfadonha normalidade.
Depois da imperativa visita ao “sitemeter”, esse pegajoso e, no meu caso, pachorrento caracol de estimação, verifiquei que, no inicio da semana passada, graças a esta brincadeira e às simpáticas referências do Nuno, do Coutinho Ribeiro e do Eugénio, o porta-visitas deste Blog, por norma cheio de cotão, ficou, qual peru, recheado de valiosos escudos.
Porém, aos poucos, a calmaria típica das cidades fantasma, voltou a impor-se.
2 Comentários:
Não ligue ao contador, GR. É coisa que pode tornar-se obsessiva. Eu tinha prometido a mi mesmo que, quando passasse a média de 250 visitas por dia, acabava o meu blogue. Não cumpri. Mas quando ultrapassei a média das 500 visitas, assustei-me. A partir daí desacelerei. Foi já antes das férias. Até porque descobri que as audiências também têm a ver com as palavras que se usam nos títulos. Há por aí muitos blogues com muitos visitantes que só são assim porque usam palavras para onde o google atira. Descobri isso, porque comecei a achar estranho que houvesse postais no Anónimo com tantas visitas, quando não tinham nada que os recomendasse.
Por isso, meu caro, vamo-nos entretendo, com poucos ou muitos. O que interessa é que sejamos um pouco mais felizes. Escrevendo ou não escrevendo. Com poucos ou muitos leitores.
abraço cr
Caro Coutinho Ribeiro,
O contador, realmente, pode tornar-se coisa obsessiva. O meu "post", pretende brincar um pouco com isso. No fundo é uma autocrítica. Pois, por incrível que pareça, mal terminei de instalar o novo modem e acedi à Internet, antes de entrar no blog fui fazer uma "visita" ao contador.
Tenho consciência que muitos blogues têm muitas visitas graças ao Google. No caso do Escudo, mais de 70% visitas são de páraquedistas oriundos do google ou de outro motor de busca. Muitas vezes, por simples gozo (como no caso do "post" supra), gosto de brincar com esta situação.
No "Anónimo", como bem sabe, as coisas não se passam dessa forma. Mas dou-lhe razão numa coisa: ter um blog com demasiadas visitas, para além de acarretar uma grande carga de stress e de responsabilidade, deve de facto ser mesmo assustador.
Bom, mas como você diz "o que interessa é que sejamos um pouco mais felizes".
Um abraço!
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