Notafilia: 500 escudos de Alves dos Reis
Completa-se hoje mais um aniversário de nascimento do grande empreendedor português Artur Virgílio Alves dos Reis.
Alves dos Reis, considerado por muitos como o maior burlão português (claro que neste ramo o segredo é a alma do negócio) nasceu em Lisboa no dia 03 de Setembro de 1898. Este laborioso e arrojado português, foi o mentor da maior operação de falsificação de notas de banco da história. Por sua conta, falsificou cerca de 200.000 notas de valor nominal de 500 escudos, com a efígie Vasco da Gama, datadas de 17 de Novembro de 1922.
Depois da descoberta da fraude, que muitos julgam ter sido o embrião para a chegada de Salazar ao poder, o Banco de Portugal ordenou a retirada de circulação de todas as notas de 500 escudos. De acordo com a lei portuguesa, estas notas puderam ser trocadas no Banco de Portugal até 1995. No entanto, como é óbvio, a partir de certa altura os possuidores destas notas deixaram de ter interesse na sua troca. Pois, devido a sua raridade, estas notas (verdadeiras e falsas) transformaram-se numa peça preciosa e apetecível, tanto para coleccionadores, como para leiloeiros e investidores. A título de exemplo, em Outubro de 2005, uma nota falsa de 500 escudos de Alves dos Reis, foi arrematada, em leilão, por 7.500 euros.
Alves dos Reis, considerado por muitos como o maior burlão português (claro que neste ramo o segredo é a alma do negócio) nasceu em Lisboa no dia 03 de Setembro de 1898. Este laborioso e arrojado português, foi o mentor da maior operação de falsificação de notas de banco da história. Por sua conta, falsificou cerca de 200.000 notas de valor nominal de 500 escudos, com a efígie Vasco da Gama, datadas de 17 de Novembro de 1922.
Depois da descoberta da fraude, que muitos julgam ter sido o embrião para a chegada de Salazar ao poder, o Banco de Portugal ordenou a retirada de circulação de todas as notas de 500 escudos. De acordo com a lei portuguesa, estas notas puderam ser trocadas no Banco de Portugal até 1995. No entanto, como é óbvio, a partir de certa altura os possuidores destas notas deixaram de ter interesse na sua troca. Pois, devido a sua raridade, estas notas (verdadeiras e falsas) transformaram-se numa peça preciosa e apetecível, tanto para coleccionadores, como para leiloeiros e investidores. A título de exemplo, em Outubro de 2005, uma nota falsa de 500 escudos de Alves dos Reis, foi arrematada, em leilão, por 7.500 euros.
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