A música pode veicular muito mais do que simples divertimento.
Esta semana, duas formas distintas de relembrar o holocausto foram notícia. Uma delas, já aqui referida, estava enferma de assombroso mau gosto. A outra, o musical “Diario de Ana Frank: un canto a la vida”, se for minimamente fiel ao Diáro original e tratar o assunto com a dignidade e o respeito que o mesmo merece, poderá ser uma poderosa mais valia na divulgação, na sensibilização e no despertar das mentes, principalmente das mais jovens, para esta dura e terrível realidade.
Contudo, para um dos poucos familiares ainda vivos de Ana Frank, o Holocausto não é assunto que deva ser representado num musical.
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