A Igreja é boa pagadora
A nova Basílica de Fátima, mau grado a derrapagem orçamental (foi colocada a concurso por 40 milhões de Euros, mas vai custar 60 milhões), será paga a pronto pagamento.
Fazendo um paralelismo com as obras públicas, da responsabilidade do Estado, constatei uma coisa engraçada. Se por um lado, tanto umas como outras são a antítese daquilo que deve ser a gestão cuidada, responsável e profissional de orçamentos. Por outro, entre elas, existe uma grande diferença. Uma, digamos, divergência de índole religioso. Pois, enquanto que os empreiteiros, que trabalham para a Igreja, agradecem à Deus tal bênção, os que trabalham nas empreitadas do Estado, rezam, à Nossa Senhora de Fátima, para serem agraciados com o milagre do pagamento a tempo e horas.
Vantagens de quem, para cobrar (impostos) promessas, não tem necessidade de utilizar meios coercivos.
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