Espírito de Natal – continuação
Pois é! Também se deixaram enganar pela primeira parte?
Afinal, este filme não passa de mais um instrumento de marketing ao serviço da banca. Neste caso do banco brasileiro “Caixa”.
Aquilo que parecia ser um filme cheio de boas intenções, rapidamente metamorfoseou-se numa coisa perversa.
O Natal é cada vez mais uma época de consumo desenfreado e sem regas. Todos gastam, mas poucos medem as consequências dos seus actos.
O Natal é a todo-poderosa mola do consumismo e do sobreendividamento.
A tentação é tão grande que nem o Pai Natal resiste.
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