Há alguns dias atrás, uma notícia publicada no jornal do Vaticano, o "L'Osservatore Romano", dava conta de que a pílula anticoncepcional feminina tem "consequências devastadoras para o ambiente".A minha consciência ecológica foi profundamente abalada. Que fazer? Pensei, preocupado. Não posso pensar só em mim. Tenho que colocar de lado o meu egoísmo e, juntamente com a minha companheira, tentar chegar a uma solução de compromisso. Uma solução que, além de proteger o ambiente, não arruíne a minha vida sexual, nem comprometa os meus desígnios a nível de planeamento familiar.
Hoje, graças ao Expresso, encontrei a solução: No Brasil foi construída a primeira fábrica de preservativos ecológicos do mundo. Ao que parece, as "camisinhas" são feitas com látex de seringueiras da Amazónia, as árvores-da-borracha, e o seu fabrico pode salvar a Amazónia.
Ufa!!!
Bem, só rezo para que o Vaticano ou alguma organização ecologista, não me venham dizer que os preservativos ecológicos, pelo facto de não serem biodegradáveis e recicláveis, afinal não são tão ecológicos quanto isso.
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