Coitadinhas!
O sofrimento destas mulheres é de um dramatismo cruel.
Eu, com algum custo, posso imaginar o sofrimento de uma mãe que não tem dinheiro para comprar um medicamento ou uma refeição decente para um filho. Mas que é isso, comparado com o penar destas mulheres de Wall Street?
Por mais que tente, não consigo alcançar a dureza do calvário que estas senhoras estão a atravessar:
A aflição de não ter dinheiro para uma dose de botox;
O martírio de, depois de dispensar os serviços do motorista, ser obrigada a conduzir um automóvel topo de gama;
O trágico de entrar no atelier de um costureiro famoso, ficar apaixonada por quatro vestidos e de ser forçada a deixar um deles na loja;
Dramático. Estas mulheres têm de ser apoiadas nestes tempos difíceis.
Lanço daqui um apelo: Visitem o blogue Dating A Banker Anonymous mostrem que estão solidários com estas pobres meninas.
2 Comentários:
Tadinhas. Por mim estou disposto a ajudar as namoradas dos banqueiros portugueses.
Disponibilizo-me desde já para as receber em minha casa e servir-lhes uma açorda ou umas migas.
Mas só uma ou duas vezes que isto a vida está difícil para todos.
Olá!
As migas e a açorda são pratos deliciosos. Das coisas boas da gastronomia alentejana. No entanto, para as ditas senhoras, a açorda teria de ser de marisco e, quanto as migas, teria de inventar uma receita integrando caviar.
cumprimentos
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial