O Zé vai assinar pelo ...
Mal foi conhecida a notícia da saída de José Especial do comando da equipa do Chel sea, logo entraram outros clubes na corrida pela contratação do técnico. Como em Portugal, parece, os principais clubes de futebol estão servidos (ou será medianamente servidos), a procura de um técnico ganhador veio da parte dos clubes políticos, vulgo partidos.
Do espectro político nacional vemos que num partido continua firme um treinador rigoroso, disciplinador, diria até “mandão”, que tal como o sargentão (bem este Zé ainda não bateu em ninguém) vai tendo alguns resultados à custa da falta de adversários. Num outro partido há disputa do lugar no banco entre dois, perdão, três candidatos (refiro três apenas para que O Escudo não venha a ser acusado de discriminar um dos candidatos) que têm em comum o facto de saberem à partida que só se o Treinador José do clube do Rato, - à semelhança que fez ex-Técnico do mesmo clube António e do ex-mister José Manuel do clube da S. Caetano - partir para outros campeonatos é que eles poderão aspirar a vencer o campeonato em 2009. Se Francisco continua firme à boa maneira da esquerda na liderança do seu pequeno bloco, perdão clube, e que nem com maus resultados será afastado , já o regressado Paulo tem uma tarefa difícil para manter o clube do Caldas nos 4 primeiros lugares. O mais antigo de todos os clubes, que joga de vermelho, e que teima em atacar sempre da mesma forma (pela esquerda, não desviando nada), depois da “promoção” a técnico principal de um Jerónimo (que também tem jeito para a dança) que vai tentado manter o clube no 3º lugar, mesmo não gostando muito do lugar “europeu”, poderá vir a tentar a “nacionalização” do Zé, contribuindo para a diminuição do desemprego, e defendo para além do que apregoa a defesa do trabalhador. Mas a notícia que temos para dar é que se o Zé Especial decidir vir para Portugal, o seu perfil encaixa na perfeição no estilo do clube da Soeiro. Quem para além do Zé Especial nunca perde? Quem tal como o agora desempregado Zé gosta tanto de decidir sozinho? O Zé Especial é um exemplo vivo de um centralismo (aparentemente, ou nem isso) democrático. Se o clube gosta de “disciplinar” os sócios recorrendo a técnicas várias, já o Zé aprecia mais o estilo daquele outro Zé (Estalinhos para os amigos) e volta e meia lá manda um jogador não para a neve fria, mas para a equipa das reservas. Indiscutível é que o Zé tem a mística que o clube busca desde que o Álvaro (da malinha) deixou de orientar o clube. Se o Zé vem ou não para o clube das paredes de vidro só o tempo o dirá, mas que será dificil treinar os “vermelhos” disso não temos dúvidas, é que quer os jogadores, quer a direcção quer os adeptos estão sempre insatisfeito e por vezes protestam por tudo e por nada.
Do espectro político nacional vemos que num partido continua firme um treinador rigoroso, disciplinador, diria até “mandão”, que tal como o sargentão (bem este Zé ainda não bateu em ninguém) vai tendo alguns resultados à custa da falta de adversários. Num outro partido há disputa do lugar no banco entre dois, perdão, três candidatos (refiro três apenas para que O Escudo não venha a ser acusado de discriminar um dos candidatos) que têm em comum o facto de saberem à partida que só se o Treinador José do clube do Rato, - à semelhança que fez ex-Técnico do mesmo clube António e do ex-mister José Manuel do clube da S. Caetano - partir para outros campeonatos é que eles poderão aspirar a vencer o campeonato em 2009. Se Francisco continua firme à boa maneira da esquerda na liderança do seu pequeno bloco, perdão clube, e que nem com maus resultados será afastado , já o regressado Paulo tem uma tarefa difícil para manter o clube do Caldas nos 4 primeiros lugares. O mais antigo de todos os clubes, que joga de vermelho, e que teima em atacar sempre da mesma forma (pela esquerda, não desviando nada), depois da “promoção” a técnico principal de um Jerónimo (que também tem jeito para a dança) que vai tentado manter o clube no 3º lugar, mesmo não gostando muito do lugar “europeu”, poderá vir a tentar a “nacionalização” do Zé, contribuindo para a diminuição do desemprego, e defendo para além do que apregoa a defesa do trabalhador. Mas a notícia que temos para dar é que se o Zé Especial decidir vir para Portugal, o seu perfil encaixa na perfeição no estilo do clube da Soeiro. Quem para além do Zé Especial nunca perde? Quem tal como o agora desempregado Zé gosta tanto de decidir sozinho? O Zé Especial é um exemplo vivo de um centralismo (aparentemente, ou nem isso) democrático. Se o clube gosta de “disciplinar” os sócios recorrendo a técnicas várias, já o Zé aprecia mais o estilo daquele outro Zé (Estalinhos para os amigos) e volta e meia lá manda um jogador não para a neve fria, mas para a equipa das reservas. Indiscutível é que o Zé tem a mística que o clube busca desde que o Álvaro (da malinha) deixou de orientar o clube. Se o Zé vem ou não para o clube das paredes de vidro só o tempo o dirá, mas que será dificil treinar os “vermelhos” disso não temos dúvidas, é que quer os jogadores, quer a direcção quer os adeptos estão sempre insatisfeito e por vezes protestam por tudo e por nada.
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