O estranho poder das mascaras
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"Atrás dessa coisa horrenda há o fundo do homem que aparece", explica-nos o sociólogo Jean-Martin Rabot, estudioso do simbólico e da forma como traz cá para fora o oficioso das sociedades. "A barbaridade, a animalidade, a violência. A máscara permite a manifestação dos desejos recalcados, a passagem do indivíduo, esse ser racional, voluntário, concebido pela civilização, para a pessoa". E pessoa vem de "persona", que por sua vez deriva do grego "prosopon", que significa "máscara" e "personagem".
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Imagem: mascára de Lazarim
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