Em menos de um ano já nasceram mais 50 linces ibéricos, em liberdade, na Andaluzia. A grave situação, de animal em vias de extinção, começa a melhorar. Segundo uma informação da “Consejería de Medio Ambiente”, 58 exemplares, 21 a mais do que no ano 2005, nasceram este ano em Andújar (Serra Morena) e Doñana (os únicos locais do país onde existem populações viáveis deste felino). As previsões apontam para que no final de 2006 a população destes felideos seja de 158 exemplares. Em 2003 a sua população era de 111 individuos. A ler no 20minutos.es
Segundo a Quercus, em 2002, o ICN fez novo censo (análise de excrementos e registos fotográficos), não se detectando linces em Portugal. Este facto, conduziu à morte anunciada do lince, mas recentemente, cientistas portugueses, utilizando técnicas de análise de DNA, identificaram vestígios do lince na zona do Alqueva. Isto podia ser boa notícia, mas a barragem aí existente, na cota máxima, ocupa uma área vasta, influenciando o movimento do Lince e afastando-o para áreas distantes.
Em miúdo aprendi que, em Portugal, os linces ibéricos ainda não estão extintos e que o seu habitat natural é a Serra da Malcata. Durante anos fantasiei com linces, via –os a caçar, a brincar e a reproduzirem-se por toda a serra. Hoje, tenho a triste convicção de que é fácil encontrar o Abominável Homem Das Neves na Serra da Estrela do que um Lince na Serra da Malcata.
Não, o animal que figura nesta peça numismática não é um lince. Trata-se de uma moeda, de mil escudos em prata, emitida em 1994, que faz parte da II série Ibero-Americana (animais em vias de extinção) e o animal representado é o Lobo.
Esta moeda, por certo devido a processos de açambarcamento por parte de algumas entidades, tornou-se rapidamente numa raridade, atingindo hoje em dia preços bastantes elevados.
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