O Escudo

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sábado, janeiro 12, 2008

Premonição eleitoral: O próximo presidente dos Estados tem um bebé, de nome Dahlia Garnick, ao colo.





O espírito paternal e maternal dos candidatos à Casa Branca é notório. Se por terras Lusas, beijar velhinhos é sinónimo de votos na urna, por terras do Tio Sam o que está a dar é pegar em criancinhas ao colo.

Com apenas cinco meses de idade, Dahlia Garnick, consegui a proeza de ser fotografada no colo dos principais candidatos à eleição presidencial dos Estados Unidos.

Para os candidatos presidenciais, este encantador, terno e paternal acto é mais delicado e perigoso do que à partida se poderá imaginar. As crianças são seres pouco previsíveis, que gostam de surpreender os mais incautos. Daí que, antes de segurar numa criança ao colo, a maioria dos candidatos faça figas ou, em alternativa, rumoreje uma pequena oração. Pois, não deve haver pior hecatombe e embaraço, para a imagem de um político em campanha, do que, frente a jornalistas e eleitores, ser presenteado com uma melodiosa sinfonia de gritos estridentes, acompanhada por uma quentinha, mas inoportuna, esguichadela de xixi.

Agora, mais a sério. Estou convicto que, de todos os candidatos ao cargo de Presidente dos EUA, aquele que vai ganhar a corrida para a Casa Branca é o que tem um bebé, de nome Dahlia Garnick, ao colo.

Sortuda, esta Dahlia!

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