Um Robot que faz prova de vinhos
A paixão dos japoneses pelo vinho tem vindo a aumentar. Por isso, não é de estranhar que se tivessem lembrado de criar um robot para os ajudar nas suas escolhas.
Desenvolvido pela NEC e pela universidade de Mié, este robot analisa a composição química dos alimentos e do vinho, para depois aconselhar o seu “patrão” sobre qual o vinho que melhor se adequa a determinado prato.
Este robot pode ser programado em função das preferências gastronómicas do seu proprietário. Por exemplo, um apreciador de queijos pode programar a memória do seu “escanção” com as características dos seus produtos preferidos. Desta forma, pode saber, em todas as circunstancias, qual ou quais deve escolher para acompanhar determinado tipo de vinho.
Se achou piada a este robot, pode ir até ao site da Time e votar nele para melhor invenção de 2006.
Será que, finalmente, tanto este, como estes senhores encontraram concorrência de peso?
Sinceramente julgo que não. Depois de ler este magnifico texto, cheguei à seguinte conclusão: um robot, por mais sofisticado que seja, dificilmente conseguirá relacionar as memórias do passado com os paladares do presente. Na verdade, um robot nunca terá memória própria.
2 Comentários:
"Na verdade, um robot nunca terá memória própria."
Plenamente de acordo. Veja-se o caso do Marques Mendes, por exemplo!
Não gosto de robots.
Saudações
Jorge G
:)
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